Corria uma aragem morna quando dei por mim à beira do Tejo, a passear de olhos postos naquelas águas calmas, pintadas pelos reflexos das luzes da cidade. Noite de Verão, noite de lua cheia. Sentei-me num daqueles bancos de pedra compridos e esvaziei o pensamento, procurando reter, como se algo de novo se tratasse, a paisagem, a calma.
A beleza está ao nosso lado, em toda a parte mas, quantas vezes, preocupados com inutilidades, não nos apercebemos dela.
1 comentário:
Nem mais minha amiga... Tens toda a razão...
Nesses devaneios descobri faz dois anos, junto ao cabo da Roca um cantinho onde vou de vez em quando para lá espairecer...
Saudações Chaladas
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