segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Gritar...liberdade!

Conhecer mundo. Subir à montanha mais alta, percorrer planiceis, ouvir palavras estranhas e estranhos costumes conhecer. Partilhar convicções e por elas lutar, de forma real e sem medos.
Mudança, evolução... dos acomodados não reza a História. Há tanto, mas tanto, para fazer...Teremos de ser mais um grão de areia no meio de milhões de grãos de areia?!
Nesta passagem efémera que é a vida, não há um deus que justifique a mesmice em que vivemos, nem tão pouco a ambição de estarmos conforme uma sociedade à qual, uma minoria, impôs as regras do capital e de um comportamento tantas vezes estúpido e frustrante.
Eu grito: "Liberdade!" Não apenas para mim, para todos aqueles que sofrem a opressão, o determinismo de uma gaiola sem grades, mas que está lá.
Eu grito: "Abram os olhos!" Não há nada nem ninguém capaz de nos obrigar a ser mediocridade, conformismo, mais do mesmo.
Há uma força em mim, cada vez mais incontrolável, de seguir em frente, sem medos, sem nada mais que a realização do meu eu que, em breve, ao pó voltará.

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