sábado, 13 de novembro de 2010

Hino à liberdade e ao verdadeiro amor

Estou de partida. O sonho esmorece. O hoje já não tem nada a ver com o ontem. O verdadeiro amor é feito de cumplicidade e respeito, É feito de vontade e impulso. É feito da necessidade imperativa estar com o outro, seja por uma simples mensagem de bom dia ou boa noite. No verdadeiro amor,  o outro é prioritário e é procurado como uma necessidade. A busca do conflito, os esquecimentos, nada mais são que a vontade de pôr termo, de forma consciente ou inconsciente, à rotina banal que já não atrai, que se tornou demasiado usual. Liberdade. Precisa-se de um voador que queira romper com a mordaça das conveniências, que se marimbe no julgamento social.
Recuso-me ao habitual. Não me vergo ao suposto amor, trivial. Estou de partida,



Sem comentários: